Ademilde Fonseca Ademilde Fonseca - Na Vara do Trombone

Na vara do trombone é meu nego é o rei,
Ouvindo o seu trombone, é que eu me apaixonei,
Quando ele suspira, num samba-canção,
Ou um chorinho bom, o que eu sinto não sei.

Na vara do trombone é meu nego é o rei,
Ouvindo o seu trombone, é que eu me apaixonei,
Eu sei que ele chora, ele canta, ele diz,
Vibrando as melodias, que me fazem feliz.

Na vara do trombone é meu nego é o rei,
Ouvindo o seu trombone, é que eu me apaixonei,
Quando ele suspira, num samba-canção,
Ou um chorinho bom, o que eu sinto não sei.

O chorinho de amor, ai que gosto ele tem,
Um chorinho tão bom, toca toca meu bem,
O trombone do nêgo, só falta falar,
Trá lá, lá, lá, lá lá,
Trá lá, lá, lá, lá lá,
Quem me dera ficar, nos seus braços assim,
Toda a vida a sonhar, este sonho sem fim,
Neste choro gostoso, é que eu vou me acabar,
Toca esse trombone, que eu quero sambar.

O chorinho de amor, ai que gosto ele tem,
Um chorinho tão bom, toca toca meu bem,
O trombone do nêgo, só falta falar,
Trá lá, lá, lá, lá lá,
Trá lá, lá, lá, lá lá,
Quem me dera ficar, nos seus braços assim,
Toda a vida a sonhar, este sonho sem fim,
Neste choro gostoso, é que eu vou me acabar,
Toca esse trombone, que eu quero sambar.